terça-feira, 18 de janeiro de 2011
LADRONA: Jornalista acusa Record de roubar imagem e exibir sem permissão
A imagem acima é usada como forma de protesto pelo blog Badarts
A “Coluna do Flávio Ricco” desta terça (18) no UOL traz como destaque uma denúncia feita pelo jornalista Luciano Zimbrão do blog Badarts contra a TV Record. Na matéria que você confere a seguir, Zimbrão relata em detalhes o ocorrido e deixa claro sua perplexidade com a atitude da emissora de Edir Macedo.
Segundo Zimbrão, as imagens que foram capturadas por ele mesmo, foram vendidas a Globo pelo montante de R$ 5 mil, sendo portando exclusiva do canal carioca. Ainda segundo relato do blogueiro, a Record adquiriu a reportagem por R$ 100 através de terceiros, e ainda exibiu todo o material de forma exclusiva.
Em seu blog o jornalista vem protestando contra a emissora da Barra Funda e enaltecendo o respeito que a Globo teve para com seu trabalho.
Jornalista agradece a Globo pelo respeito que a emissora teve com seu trabalho
Abaixo você confere, na íntegra, a notícia que foi reproduzida hoje pelo jornalista Flávio Ricco em sua coluna.
Confira:
No “Fantástico” de domingo a Globo apresentou uma reportagem sobre o resgate de Marcelo Pinheiro Fonseca, depois de 16 horas sob escombros em Teresópolis.
Trechos da matéria foram comprados do jornalista Luciano Zimbrão, dono de um blog chamado Badarts. Ele confirma ter recebido R$ 5 mil pela cessão dessas imagens, enquanto a Record, através de uma produtora chamada Monique, teria oferecido apenas R$ 100. Há uma gravação da conversa dos dois.
Zimbrão agora denuncia que a Record utilizou indevidamente essas imagens, também postadas em seu blog, no programa "Domingo Espetacular" --minutos antes da Globo e com selo exclusivo-- e em outros telejornais durante o dia de ontem.
Consultada sobre o assunto, a Record informa que conseguiu este vídeo, "cedido gentilmente", junto a TV Terê, emissora de Teresópolis - que, na verdade, tinha autorização de Zimbrão apenas para veiculação local.
fonte: RD1AUDIÊNCIA
Defensoria Pública deve mover ação para suspender Sisu
A Defensoria Pública da União (DPU) no Ceará anunciou que vai entrar com pedido de liminar nesta terça-feira, 18, para que as inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) sejam suspensas até que os candidatos do Enem 2010 tenham acesso ao espelho da correção da folha de respostas e aos argumentos da banca examinadora da redação.
O defensor Carlos Henrique Gondim ainda não sabe se irá ajuizar nova ação civil pública (ACP) ou mover pedido de liminar a partir de uma ACP já existente, com o mesmo objetivo: questionar a legalidade de um subitem do edital do Enem 2010 que não permite ao candidato interpor recursos e obter vistas de provas.
"Existem irregularidades e fundamento legal para que a gente saia vitorioso", afirmou Gondim. "O Enem deve obedecer os princípios constitucionais que regem um concurso público." O pedido de liminar será protocolado junto à Justiça Federal no Ceará e, se for concedido, a suspensão vai valer para todo o País.
Na manhã desta segunda-feira, 17, o defensor recebeu uma comissão de 30 estudantes do Ceará. O grupo reclamou que teve a redação anulada sem explicações ou que alguns espaços reservados para as notas das provas aparecem apenas com um traço. Esse problema é mais frequente nos resultados das provas de linguagens e códigos e de matemática, realizadas no segundo dia do Enem, em 7 de novembro, junto com a redação. É como se o candidato tivesse faltado à aplicação.
Gondim contesta o fato de o MEC não divulgar uma expectativa para a redação do Enem. "Só foi fornecida a nota. Quer dizer, nem isso, porque o candidato teve a redação anulada. Se o estudante não sabe o que a banca gostaria que fosse abordado e não tem possibilidade de verificar sua prova, ele está sendo prejudicado."
Gondim entraria com o pedido de liminar ainda nesta segunda-feira, 16, mas voltou atrás da decisão ao ser comunicado do adiamento do prazo de inscrições no Sisu para as 23h59 de quinta-feira, 20. "Terei mais tempo para estudar o caso e ver a melhor forma de fazer o pedido", disse.
FONTE: ESTADÂO
MPF pede suspensão de divulgação de resultado do Sisu
O Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) pediu à Justiça Federal que determine a suspensão da divulgação do resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O MPF/CE quer também que o Ministério da Educação garanta aos estudantes que se submeteram ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a possibilidade de apresentarem recursos contra as notas obtidas nas provas.
O Sisu oferece 83 mil vagas no ensino superior e utiliza como base a nota do Enem para selecionar os candidatos. Entretanto, estudantes que fizeram o exame apresentaram ao MPF/CE denúncias de irregularidades na divulgação do resultado. Entre os problemas identificados estariam, por exemplo: notas não divulgadas; provas anuladas irregularmente; e candidatos considerados faltosos mesmo tendo feito o exame. Sem as notas esses estudantes ficam impedidos de concorrer às vagas oferecidas através do Sisu
Para o procurador da República Oscar Costa Filho, o Ministério da Educação deve permitir, através do site mantido na internet, que os estudantes apresentem recurso contra as notas do Enem. Para assegurar a defesa, o MEC deve disponibilizar os espelhos das provas com as devidas correções. Assim, os candidatos podem conhecer os motivos que levaram à atribuição de cada nota.
O pedido apresentado pelo procurador à Justiça Federal vai integrar ação civil pública já em tramitação na qual foi requerida a anulação do Exame Nacional do Ensino Médio. Na ação, o Ministério Público Federal também questionou o uso notas de edições anteriores do Enem na seleção para as vagas oferecidas pelas universidades através do Sisu. Os exames anteriores não poderiam ser comparados com o Enem 2010 já que nesta edição pela primeira vez está sendo cobrada a disciplina de língua inglesa. Essa questão ainda aguarda decisão judicial.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Ceará
fone: (85) 3266.7458 / 3266.7457
ascom@prce.mpf.gov.br
O Sisu oferece 83 mil vagas no ensino superior e utiliza como base a nota do Enem para selecionar os candidatos. Entretanto, estudantes que fizeram o exame apresentaram ao MPF/CE denúncias de irregularidades na divulgação do resultado. Entre os problemas identificados estariam, por exemplo: notas não divulgadas; provas anuladas irregularmente; e candidatos considerados faltosos mesmo tendo feito o exame. Sem as notas esses estudantes ficam impedidos de concorrer às vagas oferecidas através do Sisu
Para o procurador da República Oscar Costa Filho, o Ministério da Educação deve permitir, através do site mantido na internet, que os estudantes apresentem recurso contra as notas do Enem. Para assegurar a defesa, o MEC deve disponibilizar os espelhos das provas com as devidas correções. Assim, os candidatos podem conhecer os motivos que levaram à atribuição de cada nota.
O pedido apresentado pelo procurador à Justiça Federal vai integrar ação civil pública já em tramitação na qual foi requerida a anulação do Exame Nacional do Ensino Médio. Na ação, o Ministério Público Federal também questionou o uso notas de edições anteriores do Enem na seleção para as vagas oferecidas pelas universidades através do Sisu. Os exames anteriores não poderiam ser comparados com o Enem 2010 já que nesta edição pela primeira vez está sendo cobrada a disciplina de língua inglesa. Essa questão ainda aguarda decisão judicial.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Ceará
fone: (85) 3266.7458 / 3266.7457
ascom@prce.mpf.gov.br
Assinar:
Postagens (Atom)