Ontem foi um dia que ficará marcado na história de todos os brasileiros. Muito mais do que apenas entrar nos destaques da retrospectiva 2011, a morte de Osama bin Laden reacendeu a idéia de que a audiência de um programa de televisão é, e tão somente é, conseqüência de um planejamento prévio bem elaborado. A primeira frase de Willian Bonner no “Jornal Nacional” dessa segunda-feira (02) ilustrou a beleza da noite global: “02 de Maio de 2011”, disse Bonner lembrando que aquela data seria cravada na história.
O JN começou com uma abertura especial, reservada para edições extraordinárias, como a posse da presidente Dilma Roussef, no início deste ano, por exemplo. Não recebeu um público tão grande de “Morde e Assopra”, mas deu um show de jornalismo, consolidou 43 pontos de pico no Ibope e quebrou todos os recordes. Porem mais do que isso, o jornalístico comandado pela exuberante Fátima Bernardes conseguiu colocar 80% da população de São Paulo e 83% de todo o Brasil na frente da televisão.
O Brasil todo esperava ver reportagens especiais, correspondentes com novas informações a todo momento, esclarecimentos sobre o fato e uma qualidade gráfica invejável a qualquer emissora do planeta. O “Jornal Nacional” ensinou a qualquer outra empresa de comunicação como fazer um jornalismo limpo e sadio, sem cair no vício da apelação, das falsas imagens e gritarias na frente da TV.
Até mais do que isso, o JN de ontem, quebrando os atuais paradigmas, provou que para se ter credibilidade é necessário seguir um padrão elaborado e fundamento todo ele em qualidade e nada mais do que isso. O que vier de resultado é lucro, ponto final.
Mais do que entrar pra história da televisão brasileira, ontem o “Jornal Nacional” confirmou que a excelência da Globo faz a diferença numa hora dessas. É questão de confiança.
REPORTAGEM EXCLUSIVA DO PORTAL G20
