quinta-feira, 2 de junho de 2011
Unifor é premiada em Brasília
Dois trabalhos da Universidade que buscam a inclusão social foram homenageados pela ABMES
Brasília. A Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) agraciou na noite da última terça-feira (31), em Brasília, a Universidade de Fortaleza (Unifor) por dois de seus trabalhos inovadores na busca da inclusão social, com duas menções honrosas dentro da premiação Top Educacional Professor Mário Palmério 2010.
Segundo a reitora da Unifor, Dra. Fátima Veras, esta foi a primeira vez que a Universidade participou desta disputa e a concessão de duas menções honrosas é uma reconhecimento inestimável para a Unifor e toda a sua equipe. "A Universidade ter sido agraciada com duas menções honrosas, as únicas dentro da mesma instituição, eu acho que já é um grande êxito nosso. Demonstra que os projetos que lá foram colocados podiam ser na área da graduação, ensino, pesquisa e pós-graduação, eles tiveram o seu valor e por tanto foram destacados", avaliou Fátima Veras.
O Prêmio Top Educacional é concedido anualmente pela ABMES às instituições de ensino superior, associadas ou não à instituição e que apresentam propostas inovadoras, com resultados comprovados, em uma das seguintes áreas: ensino, pesquisa e extensão; inovações curriculares na graduação, pós-graduação e nos cursos sequenciais; avaliação institucional; modelos de gestão; iniciativas promotoras de inclusão social e de proteção do meio ambiente.
Premiação
O Prêmio Top Educacional Professor Mario Palmério é uma homenagem ao educador, político, músico, diplomata, escritor e fundador da Universidade de Uberaba/MG. A primeira edição do prêmio foi em 1993 e seguiu ao longo das 18 edições valorizando projetos inovadores das instituições de ensino superior (IES).
O valor do prêmio conferido aos dois projetos da Unifor foi de R$ 2 mil. Segundo Fátima Veras, o valor financeiro não tem importância. "O prêmio verdadeiro é o reconhecimento da importância de um estudo voltado para a sociedade", afirmou a reitora.
Fuvest muda regras e vestibular deve ficar mais difícil
As mudanças, que vão elevar a nota de corte de praticamente todas as carreiras, já valem para o próximo processo seletivo
O Conselho de Graduação (CoG) da Universidade de São Paulo (USP) aprovou nesta quinta-feira, 2, um pacote de cinco medidas que devem tornar o vestibular da Fuvest mais difícil e concorrido. As mudanças, que vão elevar a nota de corte de praticamente todas as carreiras, já valem para o próximo processo seletivo.
As alterações aprovadas são: voltar a considerar a nota da primeira fase, com o mesmo peso das provas da segunda etapa; diminuir de 20 para 16 o número de questões da prova do segundo dia da segunda fase; chamar entre dois e três alunos por vaga para essa etapa - hoje são chamados três vestibulandos para cada vaga; elevar a nota de corte da primeira fase de 22 para 27 pontos; e a possibilidade de escolha de uma nova opção de carreira após a terceira chamada. O vestibular da Fuvest tem uma primeira fase com 90 questões de múltipla escolha e uma segunda etapa com provas dissertativas e redação, aplicadas durante três dias.
As sugestões foram elaboradas por um grupo de trabalho nomeado pela pró-reitora de graduação, Telma Zorn, com base em avaliações dos últimos vestibulares e sugestões dos departamentos. As propostas foram discutidas em duas reuniões do CoG este ano, mas enfrentaram resistência dos membros do conselho, formado por representantes das 42 unidades da USP. Em março, o CoG aprovou mudanças no Programa de Inclusão Social da USP (Inclusp), elevando a bonificação para oriundos da rede pública de até 12% para até 15%, mediante o desempenho na primeira fase.
As inscrições para o vestibular da Fuvest estarão abertas, exclusivamente pela internet, entre os dias 26 de agosto e 9 de setembro. A primeira fase do vestibular será realizada em 27 de novembro. Já as provas da segunda etapa estão marcadas para os dias 8, 9 e 10 de janeiro de 2012.
G1
O Conselho de Graduação (CoG) da Universidade de São Paulo (USP) aprovou nesta quinta-feira, 2, um pacote de cinco medidas que devem tornar o vestibular da Fuvest mais difícil e concorrido. As mudanças, que vão elevar a nota de corte de praticamente todas as carreiras, já valem para o próximo processo seletivo.
As alterações aprovadas são: voltar a considerar a nota da primeira fase, com o mesmo peso das provas da segunda etapa; diminuir de 20 para 16 o número de questões da prova do segundo dia da segunda fase; chamar entre dois e três alunos por vaga para essa etapa - hoje são chamados três vestibulandos para cada vaga; elevar a nota de corte da primeira fase de 22 para 27 pontos; e a possibilidade de escolha de uma nova opção de carreira após a terceira chamada. O vestibular da Fuvest tem uma primeira fase com 90 questões de múltipla escolha e uma segunda etapa com provas dissertativas e redação, aplicadas durante três dias.
As sugestões foram elaboradas por um grupo de trabalho nomeado pela pró-reitora de graduação, Telma Zorn, com base em avaliações dos últimos vestibulares e sugestões dos departamentos. As propostas foram discutidas em duas reuniões do CoG este ano, mas enfrentaram resistência dos membros do conselho, formado por representantes das 42 unidades da USP. Em março, o CoG aprovou mudanças no Programa de Inclusão Social da USP (Inclusp), elevando a bonificação para oriundos da rede pública de até 12% para até 15%, mediante o desempenho na primeira fase.
As inscrições para o vestibular da Fuvest estarão abertas, exclusivamente pela internet, entre os dias 26 de agosto e 9 de setembro. A primeira fase do vestibular será realizada em 27 de novembro. Já as provas da segunda etapa estão marcadas para os dias 8, 9 e 10 de janeiro de 2012.
G1
MEC reduz quase 11 mil vagas em cursos de direito do país
Ao todo, 136 cursos tiveram vagas reduzidas por baixo desempenho.
Ao mesmo tempo, o MEC autorizou a criação de outros 32 novos cursos.
O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), determinou a redução de 10.912 vagas de ingresso de estudantes em 136 cursos de direito que apresentaram resultado insatisfatório no conceito preliminar de curso - o índice considera, além do desempenho dos estudantes, o corpo docente, a infraestrutura e os recursos didático-pedagógicos, entre outros itens.
A decisão da secretaria foi publicada nesta quinta-feira (2) no “Diário Oficial da União” e abrange cursos submetidos ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) em 2009.
A redução das vagas atingiu cursos que tiveram notas 1 ou 2 na avaliação que vai até 5. Os cursos tiveram de 15% e 65% das vagas oferecidas reduzidas. As instituições terão 30 dias para apresentar defesa à secretaria. A redução do número de vagas é obrigatória até a renovação de reconhecimento dos cursos. Caso a instituição consiga melhorar a qualidade do ensino, as vagas podem ser “devolvidas”. Caso os cursos mantenham o resultado insatisfatório, a determinação da Seres pode ser definitiva.
De acordo com o secretário de regulação e supervisão da educação superior, Luís Fernando Massoneto, o MEC, com as medidas, busca garantir a qualidade do ensino. “Ao reduzir a oferta de cursos considerados insuficientes e permitir a abertura de vagas em cursos com avaliação satisfatória, promovemos a expansão da oferta no ensino superior sem abrir mão da qualidade, conforme prevê o Plano Nacional de Educação”, destacou.
Ao mesmo tempo, o MEC autorizou a criação de outros 32 novos cursos de direito. totalizando 4,2 mil novas vagas. O limite de vagas por curso é de 100 vagas anuais.
De acordo com o último Censo da Educação Superior, mais de 650 mil estudantes estão matriculados em mais de 1 mil cursos de direito registrados no MEC.
Veja os cursos de direito que tiveram o número de vagas reduzidas
Informações do G1
Ao mesmo tempo, o MEC autorizou a criação de outros 32 novos cursos.
O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), determinou a redução de 10.912 vagas de ingresso de estudantes em 136 cursos de direito que apresentaram resultado insatisfatório no conceito preliminar de curso - o índice considera, além do desempenho dos estudantes, o corpo docente, a infraestrutura e os recursos didático-pedagógicos, entre outros itens.
A decisão da secretaria foi publicada nesta quinta-feira (2) no “Diário Oficial da União” e abrange cursos submetidos ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) em 2009.
A redução das vagas atingiu cursos que tiveram notas 1 ou 2 na avaliação que vai até 5. Os cursos tiveram de 15% e 65% das vagas oferecidas reduzidas. As instituições terão 30 dias para apresentar defesa à secretaria. A redução do número de vagas é obrigatória até a renovação de reconhecimento dos cursos. Caso a instituição consiga melhorar a qualidade do ensino, as vagas podem ser “devolvidas”. Caso os cursos mantenham o resultado insatisfatório, a determinação da Seres pode ser definitiva.
De acordo com o secretário de regulação e supervisão da educação superior, Luís Fernando Massoneto, o MEC, com as medidas, busca garantir a qualidade do ensino. “Ao reduzir a oferta de cursos considerados insuficientes e permitir a abertura de vagas em cursos com avaliação satisfatória, promovemos a expansão da oferta no ensino superior sem abrir mão da qualidade, conforme prevê o Plano Nacional de Educação”, destacou.
Ao mesmo tempo, o MEC autorizou a criação de outros 32 novos cursos de direito. totalizando 4,2 mil novas vagas. O limite de vagas por curso é de 100 vagas anuais.
De acordo com o último Censo da Educação Superior, mais de 650 mil estudantes estão matriculados em mais de 1 mil cursos de direito registrados no MEC.
Veja os cursos de direito que tiveram o número de vagas reduzidas
Informações do G1
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