sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Corpo de cearense será cremado neste sábado na Nova Zelândia
O corpo do cearense Felipe Melo será cremado no próximo sábado (25) na cidade de New Plymouth, na Nova Zelândia. A Embaixada do Brasil no país emitiu nota de pesar comunicando o falecimento do estudante cearense Felipe Melo, morto em acidente ao cair no mar.
Além de lamentar o ocorrido, a Embaixada convida a comunidade brasileira a acompanhar o funeral do corpo do garoto, às 13h do horário local de Wellington, Capital do país.
Confira a nota, na íntegra:
"A Embaixada do Brasil em Wellington lamenta comunicar o falecimento de Felipe Melo, estudante de intercâmbio em New Plymouth. Em nome da família de Felipe, a Embaixada convida a comunidade brasileira na Nova Zelândia para o funeral que terá lugar no Spotswood College, em New Plymouth, no próximo sábado dia 25 de agosto, às 13 horas."
Acidente
O corpo de Felipe estava desaparecido desde 8 de agosto e foi encontrado no último sábado (18), sendo identificado na madrugada da última segunda-feira (20). Felipe fazia intercâmbio na Nova Zelândia há um ano e a família dele mora em Fortaleza. Melo e um estudante neozelandês escalavam o monte Paritutu quando caíram. Um instrutor que os guiava pulou no mar para tentar salvá-los. Os neozelandeses continuam desaparecidos.
Anatel determina que OI não cobre ligações de orelhões
Devido à falta de orelhões e ao grande número de aparelhos quebrados e sem funcionamento no País, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou que as chamadas locais de fixo para fixo de equipamentos da OI em 2.020 municípios, inclusive alguns do Ceará, sejam gratuitas até que os problemas sejam resolvidos. A medida começa no dia 30 de agosto e deve beneficiar cerca de 29% da população brasileira.
Segundo o superintendente de Universalização da Anatel, José Gonçalves Neto, em 1.724 desses municípios o problema são os orelhões quebrados. Além do Ceará, os problemas se concentram em municípios de Alagoas, Amapá, Bahia, Maranhão, Pará, Paraíba, Paraná e Sergipe. Nesses casos, a gratuidade poderá ser encerrada após o dia 30 de outubro, caso a OI alcance pelo menos 90% de funcionalidade desses equipamentos.
Gratuidade até 31 de dezembro
Já nas cidades restantes - espalhadas em 21 Estados -, o problema é a falta de orelhões para o atendimento da população. A densidade de aparelhos nesses locais está abaixo da meta de quatro equipamentos para cada 1.000 habitantes - ou a cada 300 metros -, sendo que os povoados com pelo menos 100 pessoas deve ter no mínimo um orelhão. Nessas localidades, a gratuidade da OI deverá durar pelo menos até 31 de dezembro.
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