Objeto seria para ferir colega de classe que ela não gostava
Um fato lamentável aconteceu numa escola filantrópica na Serrinha, em Fortaleza. Na mochila de um aluno de apenas 10 anos de idade, foi encontrada uma faca tipo peixeira. A arma só foi descoberta pela diretoria da instituição porque a irmã do aluno contou a professora.
Segundo o conselho tutelar quatro, o menino teria tido que a faca seria para ferir uma colega de classe que ele nao gostava.
O diretor da escola levou a faca para Delegacia da Criança e do Adolescente. Como o menino tem menos de 12 anos, o caso foi encaminhado para o conselho tutelar do bairro, que notificou a mãe.
As informações são do CETV 1° EDIÇÃO
ALÉM DA NOTÍCIA COM GICELMO ARAÚJO
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Alunos reclamam de insegurança nos campus da UFC e UECE
A série de assaltos, furtos e sequestros relâmpagos em campi universitários da Capital na última semana forçaram a reitoria da UFC a tomar atitudes para evitar atos de violência. Alunos afirmam que medidas não são suficientes
Ao anoitecer, os campi do Pici e do Itaperi, respectivamente da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade Estadual do Cerrá (Uece), viram terra de ninguém. A frase é repetida por alunos e funcionários que frequentam os espaços à noite, forçados pelos horários de algumas aulas e cursos. No entanto, a escuridão não tem mais a exclusividade em atos de violência. Segundo os estudantes, as sedes se tornaram perigosas em todos os horários.
A Educação Física, da Uece, tem suas aulas em um dos últimos blocos. Não há vigilantes para atender a todos os espaços. “Alguns blocos são isolados. Falta iluminação. O muro é baixo e facilita a entrada de pessoas a qualquer momento”, reclama Igor Freitas, 19, aluno do 3º semestre do curso. Os estudantes reconhecem que algumas melhorias já foram realizadas, como a presença de zeladores em cada um dos banheiros. As ações, entretanto, não foram suficientes.
No campus do Itaperi, segundo os alunos, não são raros furtos a aparelhos de sons de carro e notebooks. “E qualquer pessoa entra aqui no campus, sem nenhuma identificação. Acredito que precisaria de um controle maior”, aponta o estudante Joel de Almeida, 19, da Educação Física.
Em sete dias, três episódios chamaram a atenção por conta da violência nos campi universitários. Quinta-feira, 7, um aluno de um dos cursos de Tecnologia sofreu sequestro relâmpago de dentro do Pici. No dia seguinte, um estudante de Engenharia Civil e policial militar foi detido após ameaçar, com uma arma, estudantes, também no Pici. Nesta semana, um aluno de Medicina, no Porangabussu, passou por sequestro relâmpago.
O quê
ENTENDA A NOTÍCIA
Na última semana, os campi da UFC foram alvos de vários atos de violência. Dois alunos da universidade sofreram sequestro relâmpago. Um policial militar, aluno da Engenharia Civil, ameaçou colegas com uma arma. Na Uece, os relatos de estudantes também são de insegurança.
EXCLUSIVO
Ao anoitecer, os campi do Pici e do Itaperi, respectivamente da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade Estadual do Cerrá (Uece), viram terra de ninguém. A frase é repetida por alunos e funcionários que frequentam os espaços à noite, forçados pelos horários de algumas aulas e cursos. No entanto, a escuridão não tem mais a exclusividade em atos de violência. Segundo os estudantes, as sedes se tornaram perigosas em todos os horários.
A Educação Física, da Uece, tem suas aulas em um dos últimos blocos. Não há vigilantes para atender a todos os espaços. “Alguns blocos são isolados. Falta iluminação. O muro é baixo e facilita a entrada de pessoas a qualquer momento”, reclama Igor Freitas, 19, aluno do 3º semestre do curso. Os estudantes reconhecem que algumas melhorias já foram realizadas, como a presença de zeladores em cada um dos banheiros. As ações, entretanto, não foram suficientes.
No campus do Itaperi, segundo os alunos, não são raros furtos a aparelhos de sons de carro e notebooks. “E qualquer pessoa entra aqui no campus, sem nenhuma identificação. Acredito que precisaria de um controle maior”, aponta o estudante Joel de Almeida, 19, da Educação Física.
Em sete dias, três episódios chamaram a atenção por conta da violência nos campi universitários. Quinta-feira, 7, um aluno de um dos cursos de Tecnologia sofreu sequestro relâmpago de dentro do Pici. No dia seguinte, um estudante de Engenharia Civil e policial militar foi detido após ameaçar, com uma arma, estudantes, também no Pici. Nesta semana, um aluno de Medicina, no Porangabussu, passou por sequestro relâmpago.
O quê
ENTENDA A NOTÍCIA
Na última semana, os campi da UFC foram alvos de vários atos de violência. Dois alunos da universidade sofreram sequestro relâmpago. Um policial militar, aluno da Engenharia Civil, ameaçou colegas com uma arma. Na Uece, os relatos de estudantes também são de insegurança.
EXCLUSIVO
CEARÁ: Pai e filho presos por tráfico e porte ilegal de armas
Pai e filho foram presos em flagrante na manhã desta quarta-feira (13) por tráfico de drogas e porte ilegal de armas em Granja, na região oeste do Ceará. Francisco de Assis Brito Correia, 31, e Raimundo Correia da Silva, 71, foram presos com drogas, armas e munição.
Após uma investigação realizada pela Polícia Civil foi solicitado um mandado de busca e apreensão, que resultou na prisão dos suspeitos. De acordo com o comandante da PM em Granja, major Assis, Francisco de Assis Brito Correia, conhecido como Assis Negão, "era vigilante de uma praça pública e utilizava a oportunidade para traficar na própria praça".
Na casa do suspeito foram encontrados 12 tabletes de maconha prensados prontos para a venda e 350 gramas da droga solta. Na casa do pai, Raimundo Correia, foram encontrados um revólver de calibre 38, uma espingarda de calibre 36, vários cartuchos de munição de calibre 38, 36, 32, 28 e 12. Foram encontrados também cinco frascos de pólvora e R$ 2 mil em espécie.
Os suspeitos foram conduzidos para a Delegacia Regional de Camocim.
Assinar:
Postagens (Atom)