Do G1, em São Paulo
A quatro semanas do Enem 2011, o Ministério da Educação iniciou por meio dos Correios a entrega dos cartões de confirmação aos 5,3 milhões de candidatos inscritos. O prazo para finalização da entrega é 14 de outubro e os primeiros estados a receber os cartões são Espírito Santo e Minas Gerais.
Segundo a assessoria de imprensa do Instituto Nacional de Estudos e Pequisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o procedimento está ocorrendo dentro do cronograma e não foi prejudicado pela greve
dos Correios.
O cartão de confirmação indica o local da prova de cada candidato e deve ser apresentado nos dois dias do exame, em 22 e 23 de outubro. Além do cartão, estudantes devem portar um documento de identificação com foto.
De acordo com o Inep, a partir de 14 de outubro, os candidatos que não tiveram os documentos entregues em casa podem acessar o site do Enem e imprimir seu cartão de Provas. Já a distribuição das provas aos estados foi iniciada pelo MEC no início do mês. O envio segue um esquema de segurança criado pelo Governo Federal na tentativa de evitar fraudes. As provas estão sendo guardadas em unidades regionais do Exército.
Embora o Inep não revele informações sobre o esquema, alegando que se trata de “uma questão operacional de total sigilo”, na Paraíba, por exemplo, o Exército confirmou que a maior parte das 50 caixas de provas estão guardadas nas instalações do 15º Batalhão de Infantaria Motorizado, instalado
no bairro de Cruz das Armas, em João Pessoa.
Algumas caixas foram levadas para Campina Grande, onde também estão sendo guardadas em uma unidade militar. No total, 123.820 pessoas se inscreveram para participar do exame no estado.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Jornal Nacional ganha o Emmy Internacional
O Jornal Nacional ganhou na noite desta segunda-feira (26), em Nova York, o prêmio Emmy Internacional, o Oscar da televisão mundial, na categoria notícia.
O prêmio foi pela cobertura da expulsão de traficantes e a ocupação policial do complexo do alemão, no Rio, em novembro passado. Momentos que ganharam repercussão mundial: o cerco da polícia, o bando de criminosos em fuga e a sensação de liberdade dos moradores.
Esta é a sétima vez em nove anos que o Jornal Nacional chega à final do Emmy, e a primeira vitória. Também concorriam ao prêmio produções do Reino Unido, da Islândia e das Filipinas.
Pelo quinto ano consecutivo, o Jornal Nacional estava entre os indicados na categoria notícia.
A TV Globo já conquistou 5 prêmios Emmy International. Em 1981 o vencedor foi A arca de Noé. Um ano depois, foi a vez de Morte e Vida Severina levar a estatueta. Em 1983, o jornalista Roberto Marinho ganhou o Directorate Award, um Emmy concedido pelo conselho da academia aos mais importantes líderes da televisão internacional. Em 2003, depois de sua morte, ganhou também um Emmy especial pelo conjunto da obra. E em 2009, a novela Caminho das Índias conquistou mais um Emmy Internacional.
domingo, 25 de setembro de 2011
Tv jangadeiro deixa SBT e retransmitirá a BANDEIRANTES
A partir do dia primeiro de outubro o canal do SBT, deverá sair do ar no Ceará. A TV Jangadeiro, emissora do Grupo Jereissate, que retransmite, o sinal da TV do Silvio Santos para o Ceará, fechou contrato com a Bandeirantes.
Contratos e termos relacionados à mudança de bandeira e aos direitos e deveres de cada uma das partes foram gerados e a negociação caminha para ser oficialmente encerrada no começo de outubro, quando está prevista a cerimônia de assinatura da parceria.
Fonte: Blog Wilson Gomes
sábado, 24 de setembro de 2011
“Rock in Rio” regista liderança isolada neste sábado
A exibição dos melhores momentos do Rock in rio exibidos depois da “Jornal da Globo” na madrugada de sexta pra sábado, registrou uma boa audiencia e ficou em primeiro lugar no ranking de audiências.
De acordo com dados prévios da Grande São Paulo, o show registrou 5.8 pontos de média com 34% de participação. No mesmo horário, o SBT foi vice com 2.6 e a Record, com o IURD, ficou em terceiro com 2.3 pontos.
Os índices são prévios e podem sofrer alterações no consolidado.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Sepultamento do professor assassinado em Fortaleza
O docente foi morto na quarta-feira (21), após ter tido o carro roubado, nas proximidades da praça da Gentilândia, no bairro Benfica. Vicente estava acompanhado da esposa.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Edir Macedo é acusado de usar dinheiro do tráfico de drogas para comprar a Record
A edição desta semana da Revista Veja traz novas e sérias denúncias contra a Igreja Universal do Reino de Deus e a Rede Record, ambas de propriedade do Bispo Edir Macedo
Se Deus vai perdoar Edir Macedo, isso não se sabe. Quem somos nós para especular sobre o Juízo Divinal, não é mesmo? Mas que a lei dos homens começa a enroscar com o autoproclamado “bispo”, ah, isso começa. O Ministério Público Federal o acusa de “organizador de atividade criminosa” e de praticar evasão de divisas, lavagem de dinheiro, estelionato e falsidade ideológica. O não-pagamento de R$ 10 milhões de aluguéis atrasados resultou na penhora da sede da TV Record no Rio. O repasse de dinheiro da Igreja Universal para a televisão é crescente — chegou a R$ 430 milhões em 2010 —, mas o Ibope empacou nos sete pontos na Grande São Paulo e dali não sai desde 2009. Mas não é só no Brasil que a barra está pesando para o bispo. Leia trecho de reportagem de Laura Diniz e Otávio Cabral na VEJA desta semana.
(…)
Na última década. Macedo expandiu seus empreendimentos para fora do Brasil, abrindo templos da Universal em 170 países e criando a Record Internacional. A expansão internacionalizou suas dificuldades com a lei. Como grande parte das doações passa pelos Estados Unidos, promotores americanos o investigam por lavagem de dinheiro. Até a Venezuela anda preocupada. Em pedido de cooperação enviado ao Brasil, promotores daquele país relatam que o bispo é alvo de uma investigação de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas. Os venezuelanos citam a acusação feita por um ex-pastor da Universal que viajou à Colômbia em 1989 para obter recursos com um traficante do Cartel de Cali. Voltou de jato fretado para o Brasil e a soma, segundo ele, foi usada para a compra da Record.
Como o mesmo grupo de religiosos difundiu a Universal na Venezuela, as autoridades de lá temem que as igrejas estejam sendo usadas para lavar dinheiro.”Estamos na presença de uma organização criminosa internacional que também atua na Venezuela”, justificam os promotores, que pedem cópia de todas as investigações brasileiras relacionadas a Macedo.
VEJA
Se Deus vai perdoar Edir Macedo, isso não se sabe. Quem somos nós para especular sobre o Juízo Divinal, não é mesmo? Mas que a lei dos homens começa a enroscar com o autoproclamado “bispo”, ah, isso começa. O Ministério Público Federal o acusa de “organizador de atividade criminosa” e de praticar evasão de divisas, lavagem de dinheiro, estelionato e falsidade ideológica. O não-pagamento de R$ 10 milhões de aluguéis atrasados resultou na penhora da sede da TV Record no Rio. O repasse de dinheiro da Igreja Universal para a televisão é crescente — chegou a R$ 430 milhões em 2010 —, mas o Ibope empacou nos sete pontos na Grande São Paulo e dali não sai desde 2009. Mas não é só no Brasil que a barra está pesando para o bispo. Leia trecho de reportagem de Laura Diniz e Otávio Cabral na VEJA desta semana.
(…)
Na última década. Macedo expandiu seus empreendimentos para fora do Brasil, abrindo templos da Universal em 170 países e criando a Record Internacional. A expansão internacionalizou suas dificuldades com a lei. Como grande parte das doações passa pelos Estados Unidos, promotores americanos o investigam por lavagem de dinheiro. Até a Venezuela anda preocupada. Em pedido de cooperação enviado ao Brasil, promotores daquele país relatam que o bispo é alvo de uma investigação de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas. Os venezuelanos citam a acusação feita por um ex-pastor da Universal que viajou à Colômbia em 1989 para obter recursos com um traficante do Cartel de Cali. Voltou de jato fretado para o Brasil e a soma, segundo ele, foi usada para a compra da Record.
Como o mesmo grupo de religiosos difundiu a Universal na Venezuela, as autoridades de lá temem que as igrejas estejam sendo usadas para lavar dinheiro.”Estamos na presença de uma organização criminosa internacional que também atua na Venezuela”, justificam os promotores, que pedem cópia de todas as investigações brasileiras relacionadas a Macedo.
VEJA
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Fortaleza e Região Metropolitana poderão ficar sem abastecimento de água na manhã deste sábado
Fortaleza e a Região Metropolitana poderão ficar sem abastecimento de água das 6h30min às 9h30min deste sábado (17) em virtude de uma possível manutenção na subestação da Estação de Tratamento de Água do Gavião. A operação pode ser abortada devido a falta de alguns equipamentos.
A paralisação deve atingir todos os bairros de Fortaleza, Caucaia e ainda Maracanaú. Durante a manutenção elétrica da subestação, o reservatório do Ancuri, que tem volume de 80 mil metros cúbicos, minimizará a falta de água nos bairros. “O reservatório irá amanhecer cheio e poderá distribuir água para Fortaleza e Região Metropolitana por até uma hora e meia”, diz o gerente da unidade de produção e macrodistribuição da Cagece, Tibúrcio Valeriano.
De acordo com a Cagece, o serviço irá garantir a confiabilidade do sistema de tratamento, por meio da colocação de novos equipamentos. Serão instaladas nove colunas de isoladores pedestal na subestação do Gavião. A suspensão do abastecimento também permitirá a realização de outros serviços menores de manutenção preventiva.
A paralisação deve atingir todos os bairros de Fortaleza, Caucaia e ainda Maracanaú. Durante a manutenção elétrica da subestação, o reservatório do Ancuri, que tem volume de 80 mil metros cúbicos, minimizará a falta de água nos bairros. “O reservatório irá amanhecer cheio e poderá distribuir água para Fortaleza e Região Metropolitana por até uma hora e meia”, diz o gerente da unidade de produção e macrodistribuição da Cagece, Tibúrcio Valeriano.
De acordo com a Cagece, o serviço irá garantir a confiabilidade do sistema de tratamento, por meio da colocação de novos equipamentos. Serão instaladas nove colunas de isoladores pedestal na subestação do Gavião. A suspensão do abastecimento também permitirá a realização de outros serviços menores de manutenção preventiva.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Colégio com melhor nota no Enem no CE aposta em 'amparo ao aluno'
Estudantes dizem gostar do estilo da escola, com conteúdo e 'cuidados'. Com mensalidade de R$ 855, escola oferece 500 horas de aula semanais.
A escola de melhor desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2010 segundo o Ministério da Educação (MEC) no Ceará, Colégio Farias Brito Pré-Vestibular Aldeota, aposta no amparo ao aluno, que vai além da sala de aula, explica a diretora, Patrícia Teixeira. "A função da escola é essa. É você realizar sonhos. É pegar o aluno e dizer 'o que você deseja na sua vida?' E mostrar que tudo é possível", afirma.
O Ministério da Educação mudou o critério de divulgação das notas por escola do Enem. Foram criadas quatro categorias de acordo com a porcentagem de participação na prova realizada em 2010:
Grupo 1: de 75% a 100% (17,8% das escolas)
Grupo 2: de 50% a 74,9% (20,9% das escolas)
Grupo 3: de 25% a 49,9% (33% das escolas)
Grupo 4: de 2% a 24,9% (27,4% das escolas)
De acordo com o MEC, não se deve misturar as categorias para comparação de desempenho entre as escolas. Aquelas que tiveram menos de 2% de participação não foram consideradas. Ainda segundo o MEC, a média de participação dos estudantes no Enem 2010 foi de 56,4%.
Com média 691,76 e participação de 100% de seus alunos aptos a prestar nem, o Farias Brito Pré-Vestibular Aldeota está classificado no Grupo 1 e conseguiu superar a média do ano anterior, de 671,86. A escola, uma das mais caras de Fortaleza, com mensalidade de R$ 855,00 para o último ano do Ensino Médio, tem uma estrutura de grande porte, segundo a diretora, para atender aos 3.500 alunos, do ensino infantil ao médio.
Em uma área de 14.915,07 m², os alunos têm um ginásio com quatro quadras, piscina, teatro, o maior centro de xadrez da América Latina e academia de dança."É preciso acabar com esse mito de que o bom aluno só estuda", afirma Patrícia. Para ela, as atividades artísticas, por exemplo, são importantes para o desenvolvimento emocional, social e técnico dos futuros profissionais.
Além de 30 aulas por semana, 50 minutos cada, a diretora diz que a escola oferece amparo psicológico para os alunos lidarem melhor com a pressão da prova, além de disponibilizar cinco salas de estudo e atividades extracurriculares, como aulas de filosofia e sociologia. Patrícia afirma que o estímulo ao raciocínio lógico e à interpretação textual já nas primeiras séries do ensino fundamental podem fazer a grande diferença para os futuros vestibulandos.
Segundo a diretora, os alunos devem treinar o máximo possível para a prova do Enem que, para ela, é uma prova de resistência também. A cada 15 dias são realizados testes, entre as provas de avaliação do colégio e os simulados do Enem. "Não adianta só você saber o conteúdo. Você deve conseguir pegar esse conteúdo e dar aplicabilidade a ele, dentro daquele tempo, isso você só consegue com treino", afirma.
Professores
O grande diferencial da escola mesmo, segundo a diretora Patrícia Teixeira, não está na sua estrutura física ou na oferta de cursos. Dos 160 professores, aponta, a maioria é contratação exclusiva da escola. "Quando você consegue saber o que aquela instituição pensa e acredita, existe uma sintonia muito maior", diz. Já o supervisor pedagógico do colégio, Marcelo Pena, diz que o corpo docente da escola recebeu capacitação para também se preparar para o Enem. "Os professores estavam acostumados com um padrão e o Enem quebrou com isso. Depois que você estabiliza você vai buscar esse novo caminho e eles buscaram um novo caminho", atesta.
Escola solidária
O proprietário do colégio Farias Brito, Thales de Sá Cavalcante, afirma que a instituição de ensino quer apadrinhar a escola que aparece em último lugar no ranking do MEC. "Nós queremos acompanhar e fazer com que essa escola suba no ranking. Acho que vai ser salutar para essa escola", aposta. Ele diz que pretende apresentar a filosofia pedagógica, além de ceder o material do colégio Farias Brito, mas que ainda precisa apresentar à outra escola a idéia, uma vez que a parceria precisa ser de comum acordo.
'Eu posso, eu passo'
Carlos Mágno Gomes, 17 anos, estuda há dois anos na escola e diz que procurou mudar de colégio justamente para buscar uma vaga no curso de Direito na Universidade Federal do Ceará (UFC), que adota o Enem como critério de ingresso na instituição.
Já Luana Batista Bessa, tem 18 anos e há 16 estuda na escola e pretende disputar vaga no Curso de Psicologia da UFC. Para ela, mais do que o bom ensino, o apoio dado pela escola é fundamental para manter o ritmo de estudo. "Quando a gente tem um problema, eles apoiam. Eles tranquilizam mais do que pressionam para a prova".
Marcelo Montenegro Filho, 17 anos, conta que a tranquilidade é importante para conseguir assistir a aulas, estudar as matérias, participar de atividades extracurriculares e ainda malhar e fazer natação. "Tem que ter aquele momento para descansar. Nem que seja só um pouco", afirma.
Marina da Costa Lima, 17 anos, concorda que há momentos em que o cansaço consome, especialmente para ela, que gosta de estudar até mais tarde da noite. "E ainda tem professor que tem um método diferente, que consegue chamar a atenção da gente", avalia ela, que quer se formar em direito para exercer a diplomacia.
Maria Eduarda Macêdo Esmeraldo, 17 anos, também quer cursar direito na UFC e diz que, para se dar bem na prova, busca conhecimentos de atualidades. Ela garante que o colégio também dá apoio nessa questão. "Não adianta só você saber matemática, física, química, se não souber o que se passa no mundo".
O grupo de alunos que conversou com o G1 se prepara para a prova do Enem, a ser realizada nos dias 22 e 23 de outubro. A busca por motivação está em cada espaço da escola e do próprio aluno. Há anos, o colégio aposta no slogan "Eu posso, eu passo", estampado em camisas distribuídas para os alunos, no período das provas.
domingo, 11 de setembro de 2011
O atentado que ninguém viu
Um dos quatro aviões seqüestrados pelos terroristas em 11 de setembro de 2001 foi lançado sobre o Pentágono, de acordo com a versão oficial. Mas parece que ninguém testemunhou o ataque, deixando várias dúvidas no ar:
• Antes do dia 11 de setembro, havia uma discreta marca no gramado ao redor do Pentágono que, curiosamente, marcava a linha exata do ponto de colisão do suposto avião com o prédio. Essa misteriosa marca não era percebida do chão, mas podia ser vista em imagens de satélite.
• O gramado próximo ao local da suposta colisão permaneceu intacto, dando a entender que o avião caiu cirurgicamente no prédio – isso a mais de 500 quilômetros por hora e pilotado por um amador.
• Os destroços do avião simplesmente sumiram – inclusive as asas, que teoricamente se chocaram com uma parte do Pentágono que não foi destruída.
• Testemunhas relataram um som mais agudo e menos ensurdecedor do que o de uma turbina de avião – um som mais parecido com o de um míssil.
• Apesar da violência do choque – forte o suficiente para fazer um avião se desintegrar –, janelas localizadas a poucos metros do suposto ponto de contato entre o avião e o prédio permaneceram intactas (destaque na foto). Até um monitor de computador pôde ser visto em uma das imagens, colocado normalmente sobre uma mesa próxima a uma das paredes destruídas.
• O rombo encontrado em uma parede interna do Pentágono tinha cerca de 4 metros de diâmetro, pequeno demais para ter sido produzido por um avião de grande porte.
Perguntas sobre o 11 de setembro
Dez anos depois dos atentados terroristas que abalaram os Estados Unidos, muitas questões permanecem sem resposta. Afinal, tudo não passou de uma grande conspiração?
Quem analisa friamente a versão oficial sobre os atentados de 11 de setembro de 2001 conclui que o sucesso obtido pelos terroristas contraria a lei das probabilidades. A começar pela permanência em território americano de dezenas de conspiradores sem que levantassem qualquer suspeita. Além disso, quatro aviões foram seqüestrados sem maiores problemas. Uma simulação de exercícios de guerra marcada justamente para aquele dia confundiu o sistema de defesa e atrasou o acionamento dos caças que poderiam interceptar os vôos.
E as manobras que levaram os aviões a colidirem com o World Trade Center e o Pentágono foram dignas de pilotos de primeira linha – embora eles tenham passado apenas por treinamentos básicos. Todos esses fatos, associados a uma série de outros, tornaram-se um prato cheio para teorias conspiratórias. Dez anos depois dos atentados, muitas perguntas continuam sem resposta convincente. Veja 11 delas nas páginas a seguir:
1.Por que ninguém viu o avião que caiu no Pentágono?
De acordo com a versão oficial, um dos quatro aviões seqüestrados pelos terroristas no dia 11 de setembro de 2001 foi lançado sobre o Pentágono, símbolo do poderio militar norte-americano. À velocidade de 560 quilômetros por hora, o avião (um Boeing 757 da American Airlines) teria atravessado três dos cinco anéis concêntricos que formam a construção, transformando o concreto reforçado que protege cada um dos anéis em “mingau” – termo usado em um documento oficial do próprio governo americano sobre o episódio. Morreram as 64 pessoas que estavam no avião e 125 que se encontravam no interior do prédio.
As dúvidas sobre a veracidade dessa versão começam pelo fato de que ninguém parece ter testemunhado a aproximação do avião e muito menos visto destroços da aeronave depois do suposto choque. Poderia um avião com mais de 100 toneladas e quase 50 metros de comprimento simplesmente desintegrar-se com a colisão? Fotografias tiradas no local logo depois do acidente lembram muito mais cenas de atentados a bomba do que de acidentes aéreos. A análise das imagens forneceu ainda mais argumentos contra a história oficial do atentado.
Não tardou para que corresse a versão de que o Pentágono teria sido atingido, na verdade, por um míssil teleguiado, o que parecia mais compatível com o grau de destruição que se verificou no prédio. Teria sido um ataque simulado pelo próprio governo dos Estados Unidos? Muitos adeptos de teorias da conspiração apostam que sim. O objetivo poderia ser o de criar em Washington o mesmo clima de pânico e indignação que tomava conta de Nova York com a destruição das torres gêmeas – dessa forma, seria mais fácil angariar apoio político para as ações de combate ao terrorismo que viriam, incluindo as invasões do Afeganistão e do Iraque.
2. Como se explica a apatia de George W. Bush ao saber dos atentados?
A cena está no documentário Fahrenheit 9/11, de Michael Moore. Enquanto o segundo avião colidia contra o World Trade Center, o presidente americano, George W. Bush, acompanhava leituras de alunos de uma escola em Sarasota, Flórida. De repente, o chefe da comitiva, Andrew Card, aproximou-se de Bush e cochichou algo em seu ouvido. O que ele disse, soube-se depois, foi: “O país está sendo atacado por terroristas”.
Ao longo dos sete minutos seguintes – uma eternidade diante das circunstâncias –, o presidente continuou ouvindo as crianças com um olhar perdido, que não demonstrava emoção alguma. Quando a cena tornou-se de conhecimento público, a pergunta que todo mundo se fazia nos Estados Unidos era: no que, afinal de contas, o presidente pensou durante aqueles minutos? Por que não interrompeu o compromisso assim que soube da notícia e procurou se informar sobre o que estava acontecendo?
Para as pessoas que acreditam no envolvimento do próprio governo americano nos atentados, Bush não precisaria ter sido avisado de nada, até porque sabia exatamente o que estava acontecendo no momento.
3.Por que os serviços de inteligência dos Estados Unidos não descobriram os planos dos terroristas?
Um mês antes dos atentados de 11 de setembro, a CIA teria alertado o presidente Bush sobre os riscos de ataques terroristas, citando especificamente a Al Qaeda, a rede comandada por Osama Bin Laden. A rápida identificação dos terroristas pelo FBI logo depois dos atentados comprovou que havia informações disponíveis sobre a maioria deles. Soube-se mais tarde que uma escola de pilotagem de Minnesota havia denunciado as atitudes estranhas de um dos terroristas, o francês de origem marroquina Zacarias Moussaoui, que queria apenas aprender a pilotar um avião sem se interessar pelos momentos da decolagem e do pouso.
Uma das teorias conspiratórias que surgiram em decorrência dos atentados de 11 de setembro diz que os planos dos terroristas já eram de conhecimento do governo americano, que apenas monitorou as ações do grupo no sentido de criar um clima favorável ao presidente Bush em suas intenções de invadir o Iraque e o Afeganistão. De fato, os ataques terroristas foram convenientes para o presidente em vários aspectos. Seu índice de popularidade pulou de 50% para 90% quando ele se tornou o líder da guerra contra o terrorismo. E a indústria de armas, uma das principais financiadoras de sua campanha à Presidência, deu pulos de alegria com as encomendas e a valorização das ações nas bolsas de valores.
4. Por que os aviões não foram interceptados por caças?
Justamente naquele dia 11 de setembro estava ocorrendo, nas proximidades da fronteira com o Canadá, uma série de exercícios militares que envolveu parte dos caças interceptadores que deveriam estar atuando nas áreas onde ocorreram os atentados. A mistura entre realidade e ficção confundiu operadores de vôo e outros profissionais ligados à segurança aérea, que demoraram a perceber que havia algo de errado quando alguns aviões sumiram do radar.
Os terroristas desligaram o transponder, aparelho que identifica o avião para os controles civis em terra. Esse ato é típico de terrorismo e indica uma grande ameaça – seria, por si só, justificativa para a interceptação. Mas nada foi feito durante mais de 20 minutos, o que deu uma confortável vantagem para os terroristas. O comando militar só teria sido avisado sobre o sumiço do vôo 77 dez minutos antes de o avião supostamente cair sobre o Pentágono.
5.Os passageiros do avião que caiu na Pensilvânia realmente lutaram contra os terroristas?
Diz a versão oficial que os passageiros do vôo 93 da United Airlines, que caiu sobre uma área rural não habitada da Pensilvânia, teriam heroicamente lutado contra os seqüestradores a ponto de fazer a aeronave ir ao chão antes de atingir o alvo, possivelmente a Casa Branca. Os passageiros teriam sido informados por telefone sobre o atentado ao World Trade Center e queriam evitar que algo semelhante ocorresse – por isso resolveram invadir a cabine de comando e lutar contra os terroristas.
A suspeita natural que surgiu é que ao menos esse avião, que percorria um trajeto mais longo que os demais, foi interceptado e abatido pelos caças da Força Aérea americana. Reforça essa hipótese o fato de os destroços da aeronave terem sido encontrados em um raio de 6 quilômetros, algo que não se encaixa muito bem na versão de que o avião teria caído sem ter sido atingido.
Seria, contudo, um choque para a população saber que os 44 inocentes passageiros daquele vôo haviam sido mortos pela ação de um caça interceptador. Além do mais, no processo de reconstrução do moral do país depois dos atentados (e de convencimento da população sobre a necessidade de invadir o Iraque e o Afeganistão), seria conveniente contar com a memória de heróis pela qual valesse a pena lutar.
6.Quem se beneficiou com a destruição das Torres Gêmeas?
A companhia que administrava o World Trade Center, o Silverstein Group, havia acabado de arrendar o complexo em um contrato com 99 anos de duração. Mas já fazia algum tempo que o conjunto de sete prédios era deficitário, com muitas salas desocupadas. O primeiro passo da nova administração seria investir 200 milhões de dólares em reformas, mas os atentados acabaram poupando esse dinheiro – além de resultar em 3,6 bilhões de dólares em seguro.
A análise quadro a quadro das cenas de desmoronamento das torres gêmeas revela detalhes intrigantes: jatos de poeira que sugerem indícios de explosão, embora oficialmente sejam resultado da queda sucessiva dos andares superiores sobre os inferiores. A suspeita de uso de explosivos ganhou força em função da queda vertical da primeira torre, típica de implosões planejadas. Além do mais, algumas testemunhas relataram ter ouvido explosões antes dos desabamentos.
E como artefatos de implosão poderiam ser instalados em um lugar tão movimentado como o World Trade Center sem que ninguém percebesse? Nesse ponto, há um fato que fez a festa de quem adora teorias conspiratórias: um dos diretores da companhia que cuidava da segurança do World Trade Center era ninguém menos do que Marvin Bush, o irmão caçula do presidente.
7. Evidências foram destruídas?
O vídeo feito por uma câmera instalada no alto do Hotel Sheraton, próximo ao Pentágono, teria sido confiscado por agentes federais logo depois do atentado. Imagens registradas pela câmera de segurança de um posto de gasolina que só atende a militares também teriam sido requisitadas por representantes do governo americano. Cenas gravadas por sistemas de monitoramento do Departamento de Trânsito também não chegaram ao público.
Da mesma forma, o conteúdo das caixas-pretas dos aviões não foi divulgado – oficialmente, nenhuma das quatro resistiu às colisões. Trabalhadores que atuaram na remoção dos destroços do World Trade Center relataram, contudo, que pelo menos duas caixas-pretas foram, sim, encontradas, e que agentes federais exigiram segredo absoluto sobre o episódio.
O acesso ao entulho resultante do desmoronamento das torres gêmeas por especialistas independentes foi vetado pelo prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani. Esses especialistas poderiam avaliar a pertinência da versão de que o colapso das torres foi conseqüência do choque dos aviões e investigar a possibilidade de uso de explosivos.
8. Quem mandou antrax pelo correio?
Nas semanas seguintes aos atentados terroristas, uma nova ameaça levou pânico à população dos Estados Unidos: o envio pelo correio de esporos de uma bactéria letal, o antrax. As correspondências foram enviadas justamente a pessoas e instituições que poderiam ter algum peso no questionamento das versões oficiais do atentado, como jornais e emissoras de TV. O senador democrata Tom Daschle, que havia proposto a criação de uma comissão no Senado para investigar as perguntas não respondidas do caso, foi um dos destinatários. Vinte e duas pessoas foram contaminadas, entre funcionários dos correios e pessoas que manipularam as cartas nos locais de destino, e cinco delas morreram.
O tipo de material enviado nas correspondências era manipulado apenas em locais controlados. Investigações do FBI levaram ao nome do biólogo Steven Hatfill, especialista em armas biológicas que trabalhava em um laboratório de doenças infecciosas do Exército americano localizado em Maryland. Ele não foi oficialmente apontado como autor dos atentados – as investigações não foram conclusivas – e sempre negou ser o responsável pelo envio dos esporos da bactéria. Agora está processando o governo americano por difamação e calúnia.
9. Por que Bin Laden não foi capturado?
Quando ocorreram os atentados de 11 de setembro, 24 membros da família Bin Laden, uma das mais ricas da Arábia Saudita, estavam nos Estados Unidos, a maior parte cursando universidades. Por iniciativa da embaixada da Arábia Saudita, com o apoio do FBI, todos foram reunidos o mais rápido possível e embarcaram, no dia 18 de setembro, para Paris. A justificativa era que a integridade deles estava em risco. O jato especialmente destinado à missão passou por várias cidades dos Estados Unidos para recolher os familiares do alegado inimigo número um do país, sem que qualquer um deles fosse interrogado sobre um possível envolvimento com o episódio ou, na melhor das hipóteses, sobre a suspeita relação com o parente famoso.
No documentário Fahrenheit 9/11, Michel Moore relatou ligações antigas entre as famílias Bush e Bin Laden, inclusive em empreendimentos na área armamentista. Há quase três décadas, Bush pai teria contratado, como empresário, serviços de Salem Bin Laden, o irmão de Osama que controlava os negócios da família à época. A construtora dos Bin Laden tem relação com importantes corporações americanas e realizou muitas obras de infra-estrutura no país.
Outro aspecto que nunca ficou bem explicado é como Bin Laden teria conseguido coordenar ações tão bem planejadas estando em um país com pouca infra-estrutura como o Afeganistão, a 15 mil quilômetros de distância. E como conseguiu se esconder tão bem a ponto de não ser encontrado.
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PORTAL G20 - 11 DE SETEMBRO DE 2011
Quem analisa friamente a versão oficial sobre os atentados de 11 de setembro de 2001 conclui que o sucesso obtido pelos terroristas contraria a lei das probabilidades. A começar pela permanência em território americano de dezenas de conspiradores sem que levantassem qualquer suspeita. Além disso, quatro aviões foram seqüestrados sem maiores problemas. Uma simulação de exercícios de guerra marcada justamente para aquele dia confundiu o sistema de defesa e atrasou o acionamento dos caças que poderiam interceptar os vôos.
E as manobras que levaram os aviões a colidirem com o World Trade Center e o Pentágono foram dignas de pilotos de primeira linha – embora eles tenham passado apenas por treinamentos básicos. Todos esses fatos, associados a uma série de outros, tornaram-se um prato cheio para teorias conspiratórias. Dez anos depois dos atentados, muitas perguntas continuam sem resposta convincente. Veja 11 delas nas páginas a seguir:
1.Por que ninguém viu o avião que caiu no Pentágono?
De acordo com a versão oficial, um dos quatro aviões seqüestrados pelos terroristas no dia 11 de setembro de 2001 foi lançado sobre o Pentágono, símbolo do poderio militar norte-americano. À velocidade de 560 quilômetros por hora, o avião (um Boeing 757 da American Airlines) teria atravessado três dos cinco anéis concêntricos que formam a construção, transformando o concreto reforçado que protege cada um dos anéis em “mingau” – termo usado em um documento oficial do próprio governo americano sobre o episódio. Morreram as 64 pessoas que estavam no avião e 125 que se encontravam no interior do prédio.
As dúvidas sobre a veracidade dessa versão começam pelo fato de que ninguém parece ter testemunhado a aproximação do avião e muito menos visto destroços da aeronave depois do suposto choque. Poderia um avião com mais de 100 toneladas e quase 50 metros de comprimento simplesmente desintegrar-se com a colisão? Fotografias tiradas no local logo depois do acidente lembram muito mais cenas de atentados a bomba do que de acidentes aéreos. A análise das imagens forneceu ainda mais argumentos contra a história oficial do atentado.
Não tardou para que corresse a versão de que o Pentágono teria sido atingido, na verdade, por um míssil teleguiado, o que parecia mais compatível com o grau de destruição que se verificou no prédio. Teria sido um ataque simulado pelo próprio governo dos Estados Unidos? Muitos adeptos de teorias da conspiração apostam que sim. O objetivo poderia ser o de criar em Washington o mesmo clima de pânico e indignação que tomava conta de Nova York com a destruição das torres gêmeas – dessa forma, seria mais fácil angariar apoio político para as ações de combate ao terrorismo que viriam, incluindo as invasões do Afeganistão e do Iraque.
2. Como se explica a apatia de George W. Bush ao saber dos atentados?
A cena está no documentário Fahrenheit 9/11, de Michael Moore. Enquanto o segundo avião colidia contra o World Trade Center, o presidente americano, George W. Bush, acompanhava leituras de alunos de uma escola em Sarasota, Flórida. De repente, o chefe da comitiva, Andrew Card, aproximou-se de Bush e cochichou algo em seu ouvido. O que ele disse, soube-se depois, foi: “O país está sendo atacado por terroristas”.
Ao longo dos sete minutos seguintes – uma eternidade diante das circunstâncias –, o presidente continuou ouvindo as crianças com um olhar perdido, que não demonstrava emoção alguma. Quando a cena tornou-se de conhecimento público, a pergunta que todo mundo se fazia nos Estados Unidos era: no que, afinal de contas, o presidente pensou durante aqueles minutos? Por que não interrompeu o compromisso assim que soube da notícia e procurou se informar sobre o que estava acontecendo?
Para as pessoas que acreditam no envolvimento do próprio governo americano nos atentados, Bush não precisaria ter sido avisado de nada, até porque sabia exatamente o que estava acontecendo no momento.
3.Por que os serviços de inteligência dos Estados Unidos não descobriram os planos dos terroristas?
Um mês antes dos atentados de 11 de setembro, a CIA teria alertado o presidente Bush sobre os riscos de ataques terroristas, citando especificamente a Al Qaeda, a rede comandada por Osama Bin Laden. A rápida identificação dos terroristas pelo FBI logo depois dos atentados comprovou que havia informações disponíveis sobre a maioria deles. Soube-se mais tarde que uma escola de pilotagem de Minnesota havia denunciado as atitudes estranhas de um dos terroristas, o francês de origem marroquina Zacarias Moussaoui, que queria apenas aprender a pilotar um avião sem se interessar pelos momentos da decolagem e do pouso.
Uma das teorias conspiratórias que surgiram em decorrência dos atentados de 11 de setembro diz que os planos dos terroristas já eram de conhecimento do governo americano, que apenas monitorou as ações do grupo no sentido de criar um clima favorável ao presidente Bush em suas intenções de invadir o Iraque e o Afeganistão. De fato, os ataques terroristas foram convenientes para o presidente em vários aspectos. Seu índice de popularidade pulou de 50% para 90% quando ele se tornou o líder da guerra contra o terrorismo. E a indústria de armas, uma das principais financiadoras de sua campanha à Presidência, deu pulos de alegria com as encomendas e a valorização das ações nas bolsas de valores.
4. Por que os aviões não foram interceptados por caças?
Justamente naquele dia 11 de setembro estava ocorrendo, nas proximidades da fronteira com o Canadá, uma série de exercícios militares que envolveu parte dos caças interceptadores que deveriam estar atuando nas áreas onde ocorreram os atentados. A mistura entre realidade e ficção confundiu operadores de vôo e outros profissionais ligados à segurança aérea, que demoraram a perceber que havia algo de errado quando alguns aviões sumiram do radar.
Os terroristas desligaram o transponder, aparelho que identifica o avião para os controles civis em terra. Esse ato é típico de terrorismo e indica uma grande ameaça – seria, por si só, justificativa para a interceptação. Mas nada foi feito durante mais de 20 minutos, o que deu uma confortável vantagem para os terroristas. O comando militar só teria sido avisado sobre o sumiço do vôo 77 dez minutos antes de o avião supostamente cair sobre o Pentágono.
5.Os passageiros do avião que caiu na Pensilvânia realmente lutaram contra os terroristas?
Diz a versão oficial que os passageiros do vôo 93 da United Airlines, que caiu sobre uma área rural não habitada da Pensilvânia, teriam heroicamente lutado contra os seqüestradores a ponto de fazer a aeronave ir ao chão antes de atingir o alvo, possivelmente a Casa Branca. Os passageiros teriam sido informados por telefone sobre o atentado ao World Trade Center e queriam evitar que algo semelhante ocorresse – por isso resolveram invadir a cabine de comando e lutar contra os terroristas.
A suspeita natural que surgiu é que ao menos esse avião, que percorria um trajeto mais longo que os demais, foi interceptado e abatido pelos caças da Força Aérea americana. Reforça essa hipótese o fato de os destroços da aeronave terem sido encontrados em um raio de 6 quilômetros, algo que não se encaixa muito bem na versão de que o avião teria caído sem ter sido atingido.
Seria, contudo, um choque para a população saber que os 44 inocentes passageiros daquele vôo haviam sido mortos pela ação de um caça interceptador. Além do mais, no processo de reconstrução do moral do país depois dos atentados (e de convencimento da população sobre a necessidade de invadir o Iraque e o Afeganistão), seria conveniente contar com a memória de heróis pela qual valesse a pena lutar.
6.Quem se beneficiou com a destruição das Torres Gêmeas?
A companhia que administrava o World Trade Center, o Silverstein Group, havia acabado de arrendar o complexo em um contrato com 99 anos de duração. Mas já fazia algum tempo que o conjunto de sete prédios era deficitário, com muitas salas desocupadas. O primeiro passo da nova administração seria investir 200 milhões de dólares em reformas, mas os atentados acabaram poupando esse dinheiro – além de resultar em 3,6 bilhões de dólares em seguro.
A análise quadro a quadro das cenas de desmoronamento das torres gêmeas revela detalhes intrigantes: jatos de poeira que sugerem indícios de explosão, embora oficialmente sejam resultado da queda sucessiva dos andares superiores sobre os inferiores. A suspeita de uso de explosivos ganhou força em função da queda vertical da primeira torre, típica de implosões planejadas. Além do mais, algumas testemunhas relataram ter ouvido explosões antes dos desabamentos.
E como artefatos de implosão poderiam ser instalados em um lugar tão movimentado como o World Trade Center sem que ninguém percebesse? Nesse ponto, há um fato que fez a festa de quem adora teorias conspiratórias: um dos diretores da companhia que cuidava da segurança do World Trade Center era ninguém menos do que Marvin Bush, o irmão caçula do presidente.
7. Evidências foram destruídas?
O vídeo feito por uma câmera instalada no alto do Hotel Sheraton, próximo ao Pentágono, teria sido confiscado por agentes federais logo depois do atentado. Imagens registradas pela câmera de segurança de um posto de gasolina que só atende a militares também teriam sido requisitadas por representantes do governo americano. Cenas gravadas por sistemas de monitoramento do Departamento de Trânsito também não chegaram ao público.
Da mesma forma, o conteúdo das caixas-pretas dos aviões não foi divulgado – oficialmente, nenhuma das quatro resistiu às colisões. Trabalhadores que atuaram na remoção dos destroços do World Trade Center relataram, contudo, que pelo menos duas caixas-pretas foram, sim, encontradas, e que agentes federais exigiram segredo absoluto sobre o episódio.
O acesso ao entulho resultante do desmoronamento das torres gêmeas por especialistas independentes foi vetado pelo prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani. Esses especialistas poderiam avaliar a pertinência da versão de que o colapso das torres foi conseqüência do choque dos aviões e investigar a possibilidade de uso de explosivos.
8. Quem mandou antrax pelo correio?
Nas semanas seguintes aos atentados terroristas, uma nova ameaça levou pânico à população dos Estados Unidos: o envio pelo correio de esporos de uma bactéria letal, o antrax. As correspondências foram enviadas justamente a pessoas e instituições que poderiam ter algum peso no questionamento das versões oficiais do atentado, como jornais e emissoras de TV. O senador democrata Tom Daschle, que havia proposto a criação de uma comissão no Senado para investigar as perguntas não respondidas do caso, foi um dos destinatários. Vinte e duas pessoas foram contaminadas, entre funcionários dos correios e pessoas que manipularam as cartas nos locais de destino, e cinco delas morreram.
O tipo de material enviado nas correspondências era manipulado apenas em locais controlados. Investigações do FBI levaram ao nome do biólogo Steven Hatfill, especialista em armas biológicas que trabalhava em um laboratório de doenças infecciosas do Exército americano localizado em Maryland. Ele não foi oficialmente apontado como autor dos atentados – as investigações não foram conclusivas – e sempre negou ser o responsável pelo envio dos esporos da bactéria. Agora está processando o governo americano por difamação e calúnia.
9. Por que Bin Laden não foi capturado?
Quando ocorreram os atentados de 11 de setembro, 24 membros da família Bin Laden, uma das mais ricas da Arábia Saudita, estavam nos Estados Unidos, a maior parte cursando universidades. Por iniciativa da embaixada da Arábia Saudita, com o apoio do FBI, todos foram reunidos o mais rápido possível e embarcaram, no dia 18 de setembro, para Paris. A justificativa era que a integridade deles estava em risco. O jato especialmente destinado à missão passou por várias cidades dos Estados Unidos para recolher os familiares do alegado inimigo número um do país, sem que qualquer um deles fosse interrogado sobre um possível envolvimento com o episódio ou, na melhor das hipóteses, sobre a suspeita relação com o parente famoso.
No documentário Fahrenheit 9/11, Michel Moore relatou ligações antigas entre as famílias Bush e Bin Laden, inclusive em empreendimentos na área armamentista. Há quase três décadas, Bush pai teria contratado, como empresário, serviços de Salem Bin Laden, o irmão de Osama que controlava os negócios da família à época. A construtora dos Bin Laden tem relação com importantes corporações americanas e realizou muitas obras de infra-estrutura no país.
Outro aspecto que nunca ficou bem explicado é como Bin Laden teria conseguido coordenar ações tão bem planejadas estando em um país com pouca infra-estrutura como o Afeganistão, a 15 mil quilômetros de distância. E como conseguiu se esconder tão bem a ponto de não ser encontrado.
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PORTAL G20 - 11 DE SETEMBRO DE 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
EXCLUSIVO: Bandidos roubam armas e malotes de banco no bairro Vila Velha
EXCLUSIVO... AGÊNCIA DO BRADESCO É ASSALTADA....
Quatro homens, que estavam em um Siena de cor preta, roubaram nesta quinta-feira (8) três malotes da agência de um banco particular localizado na avenida Mozart Lucena, no bairro Vila Velha, na Zona Oeste de Fortaleza. Logo que chegaram, os bandidos tomaram as armas do vigilantes. Os bandidos estavam usando roupas parecidas com fardas da Coelce.
Testemunhas contaram que os assaltantes agiram muito rápido. Várias equipes da Polícia Militar e da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) realizam varredura na área à procura da quadrilha. Ninguém soube informar que tipo de arma os ladrões estão usando
Quatro homens, que estavam em um Siena de cor preta, roubaram nesta quinta-feira (8) três malotes da agência de um banco particular localizado na avenida Mozart Lucena, no bairro Vila Velha, na Zona Oeste de Fortaleza. Logo que chegaram, os bandidos tomaram as armas do vigilantes. Os bandidos estavam usando roupas parecidas com fardas da Coelce.
Testemunhas contaram que os assaltantes agiram muito rápido. Várias equipes da Polícia Militar e da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) realizam varredura na área à procura da quadrilha. Ninguém soube informar que tipo de arma os ladrões estão usando
Instituto federal do CE recebe pedido de isenção para vestibular 2012.1
O prazo para pedir isenção da taxa de inscrição para as provas do Instituto Federal do Ceará (IFCE) do município de Quixadá termina nesta sexta-feira (9). As provas são relativas ao processo seletivo 2012.1. Os interessados devem preencher o requerimento que está no site do IFCE e entregar no campus do município de 7h40 às 11h40 e das 13h40 às 17h40.
O campus oferta 80 vagas nos cursos técnicos em Edificações e Química. Podem se inscrever os alunos que já concluíram ou devem concluir em 2011 a 9ª série do Ensino Fundamental.
Documentação
Além da ficha de requerimento, o candidato deve apresentar fotocópia da carteira de identidade, histórico escolar, comprovante de residência e da forma de moradia (aluguel ou casa própria), certidão de nascimento, comprovante de renda familiar.
Para candidatos que sejam filhos de servidores do IFCE e inscritos no cadastro único a documentação é diferente. A lista que informa q documentação necessária está disponível no site do Instituto.
O campus oferta 80 vagas nos cursos técnicos em Edificações e Química. Podem se inscrever os alunos que já concluíram ou devem concluir em 2011 a 9ª série do Ensino Fundamental.
Documentação
Além da ficha de requerimento, o candidato deve apresentar fotocópia da carteira de identidade, histórico escolar, comprovante de residência e da forma de moradia (aluguel ou casa própria), certidão de nascimento, comprovante de renda familiar.
Para candidatos que sejam filhos de servidores do IFCE e inscritos no cadastro único a documentação é diferente. A lista que informa q documentação necessária está disponível no site do Instituto.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Novo terminal do Antônio Bezerra poderá integrar linhas metropolitanas
Moradores de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza, podem ter uma maior comodidade no trajeto para Fortaleza. Estudos vêm sendo feitos para que as linhas metropolitanas - entre as duas cidades - possam fazer parte do novo terminal do Antônio Bezerra, segundo informou a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) ao Diário do Nordeste Online.
O projeto de integração ainda está sendo debatido entre a Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Estado, mas a ideia é que a mudanças seja feita. A previsão para conclusão da obra de ampliação e restauração do terminal do Antônio Bezerra, ora em curso, é em julho de 2012.
O investimento na obra é de R$ 14,3 milhões e teve início ainda em 2009, em agosto. A execução sofreu um atraso devido à desapropriação de um imóvel ao lado do terminal. "O dono do posto (de gasolina) demorou para negociar a desapropriação do local. Assim, atrapalhou o andamento da obra", diz a assessoria de impnresa da Seinf.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Ceará tem 300,129 inscritos no ENEM 2011
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